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Para Mulheres na Ciência

A catarinense Elisa Orth, cientista do Departamento de Química da Universidade Federal do Paraná (UFPR), foi uma das vencedoras da edição de 2015 do prêmio. Foto: Arquivo pessoal, via UFPR

A catarinense Elisa Orth, cientista do Departamento de Química da Universidade Federal do Paraná (UFPR), foi uma das vencedoras da edição de 2015 do prêmio. Foto: Arquivo pessoal, via UFPR, para divulgação

Inscrições abertas até 06 de maio para um dos mais relevantes programas internacionais de financiamento de pesquisas. É o Para Mulheres na Ciência, também o primeiro dedicado a mulheres cientistas no mundo. A promoção L’Oréal-UNESCO For Women in Science teve início em 1998 com base na convicção de que o mundo precisa de ciência e a ciência precisa de mulheres. Duas das vencedoras depois receberam o Prêmio Nobel, as Dras. Ada Yonath e Elizabeth Blackburn. Por ano cinco cientistas são premiadas sendo uma de cada região do mundo – África e países Árabes, Ásia-Pacífico, Europa, América Latina e América do Norte, com uma bolsa-auxílio de 100 mil dólares. Também há a possibilidade de concorrer a bolsas de estudo através de premiações locais para jovens pesquisadoras.
No Brasil o programa Para Mulheres na Ciência é realizado desde 2006 em parceria com a UNESCO e com a Academia Brasileira de Ciências. A edição local oferece bolsa-auxílio no valor de R$ 50 mil para sete pesquisadoras, que devem investir o dinheiro na continuidade dos estudos. 68 cientistas promissoras já foram premiadas no país em dez anos.
Os trabalhos premiados no Brasil podem ganhar reconhecimento internacional com International Rising Talents (‘Talentos Internacionais em Ascensão’, em tradução livre). A catarinense Elisa Orth, cientista do Departamento de Química da Universidade Federal do Paraná (UFPR) está entre as vencedoras do ano passado. Elisa busca soluções para problemas genéticos relacionados a doenças como câncer, fibrose, mal de Parkinson, mal de Alzheimer, entre outras, por meio da destruição de substâncias químicas nocivas à saúde presentes em agrotóxicos ainda utilizados no país. A investigação quer tornar os alimentos mais saudáveis e seguros, sem comprometer sua qualidade, substituindo enzimas “doentes” por enzimas sintéticas “sadias”.
Para se candidatar confira o regulamento no site do programa.

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